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No dia 4 de setembro de 2007, adquiri na Dom Bosco – Viagens e Turismo (Agência de Viagens CVC Turismo do Shopping Pátio Brasil), o pacote denominado “O Melhor do Egito”, para dois passageiros – eu e minha esposa.
Conforme o folder da CVC, está incluído neste pacote as passagens aéreas, as estadias, diversos passeios, os traslados entre os aeroportos e os hotéis, entradas para os sítios arqueológicos e museus, resumidamente.
Até a semana anterior ao embarque, mantivemos contato com a vendedora, sempre obtendo confirmação sobre a viagem.
Após aproximadamente 24 horas de viagem, chegamos ao Egito. Qual não foi nossa surpresa ao perceber que não havia ninguém nos esperando. O translado contratado não existia. Ficamos por mais de uma hora aguardando. Importante destacar que o aeroporto internacional do Cairo é sujo, barulhento e lotado de aproveitadores. Já era mais de meia-noite quando uma dúzia motoristas de táxi nos cercaram oferecendo a corrida, dizendo que o hotel para o qual estávamos programados para ir era horrível, que a agência sub-contratada pela CVC - Watania – responsável pelo nosso translado não existia mais etc.
Sem saída, escolhemos um dos citados motoristas, que nos encaminhou até um beco escuro onde se encontrava seu carro. Exigiu o pagamento adiantado e em dólares americanos. Falta-me talento literário para descrever a insegurança e o medo deste momento.
O trajeto entre o aeroporto e o hotel foi tudo menos tranqüilo considerando o adiantado da hora, o terrível tráfego do Cairo e a enorme distância percorrida.
Mas não isto não foi tudo.
Ao chegar no Hotel Intercontinental Pyramids, fomos mais uma vez surpreendidos pela notícia de que não existia reserva em nosso nome. Pouco importava o voucher fornecido pela CVC, uma vez que nos sistemas do hotel não existia qualquer menção ao meu nome ou o de minha esposa. Por sorte, havia quarto vago, onde tive que passar o meu cartão de crédito para garantir a estadia.
Acomodados no quarto busquei o serviço telefônico do hotel para entrar em contato com a Agência CVC no Brasil. Fui atendido pela vendedora que se mostrou bastante surpresa, prometendo tomar todas as providências possíveis. Liguei novamente às duas horas da manhã e às três – horário do Cairo, mas não obtive qualquer solução.
No dia seguinte, aguardamos pela manhã pelo city tour pela cidade do Cairo, que incluiria o Museu do Cairo, as Pirâmides, Mesquita de Muhamed Ali etc. Entretanto, ninguém apareceu. Saímos por nossa própria conta e risco, pagando por passeios de péssima qualidade, mas que eram os únicos disponíveis para quem não se encontrava apoiado por agências de turismo.
A noite, novamente telefonei diversas vezes para a loja da CVC, e fui informado que não estavam conseguindo entrar em contato com a empresa Watania, pois era domingo e ninguém respondia no telefone de emergências.
Na segunda-feira pela manhã, continuávamos sem ter qualquer notícia sobre o que faríamos. Já estava considerando a possibilidade de retornar ao Brasil, uma vez que não conseguia aproveitar o hotel e os passeios devido ao stress e à insegurança. Somente por volta do meio-dia, é que a empresa Watania contratada pela CVC nos contactou, avisando que não sabiam da nossa existência até aquele momento e que partiríamos para Aswan por volta de duas da manhã.
O representante da Watania foi bastante atencioso, principalmente por já saber da situação em que nos encontrávamos. Nos informou nesta oportunidade que a CVC havia cancelado o nosso pacote por intermédio de um FAX- e que a Watania não tinha culpa alguma. Ao ver os vouchers da CVC, nos disse ainda que não havia menção a passeios pela pirâmides e outras atrações da cidade do Cairo.
O retorno ao Cairo igualmente não contou com o conforto necessário. Chegamos no Aeroporto por volta de 7 da manhã e fomos informados que não havia previsão de hotel para aquele dia – uma vez que após fazer os passeios perdidos – pelas Pirâmides e Mesquita de Muhamed Ali, seríamos levados ao aeroporto. Foi necessária mais uma discussão para que se entendesse o quão era necessário para nós brasileiros viajar de banho tomado após passar um dia inteiro andando no sol.
Isto posto, devo adicionar que o que me levou a contratar com a CVC Turismo foi a expectativa de tranqüilidade e segurança que um pacote turístico traz para o passageiro. Especialmente, não ter que se preocupar com reservas, trânsitos e passagens. Infelizmente, nesta viagem a CVC turismo não cumpriu com o contratado.
Ao retornar ao Brasil, tentei um acordo com a Agência, solicitando o ressarcimento do que eu havia pago. A CVC mais uma vez demonstrou desrespeito pelos seus clientes ao se recusar a entrar em acordo e nem mesmo apresentando qualquer proposta reparadora.
Eu odeio a CVC !
"Already I’ve gotten responses from people who think a comic-book Joker just isn’t doable (and that I’m just a big fuddy-duddy for thinking otherwise), but to those nay-sayers I simply say this: It’s already been done. Bob Kane based DC Comics’ most notorious clown off Conrad Veidt’s look in the 1928 adaptation of the Victor Hugo novel, The Man Who Laughs, and you can’t tell me we can’t match the visual look of a 1920s film.
